Imagina a cena: o apocalipse zumbi chegou, a civilização colapsou e você está ali, tentando sobreviver entre zumbis e outros sobreviventes que podem ser uma ameaça tão grande quanto os mortos-vivos. É preciso improvisar, ser ágil e tentar formas criativas para sobreviver. Não há tempo disponível para pensar muito e qualquer erro pode ser fatal.
Uma estratégia eficiente para sobreviver é a criação de armadilhas para capturar zumbis e também humanos mal-intencionados. Saber como criar armadilhas pode ser a diferença entre viver mais um dia ou virar comida de zumbi.
No texto de hoje, falaremos sobre diversos tipos de armadilhas simples, mas eficientes para você se proteger de um ataque zumbi. Boa leitura!@
Existem dezenas de opções e configurações para uma armadilha. Para esse texto, selecionamos 6 que são possíveis de se criar com poucos recursos. Veja:
Uma das armadilhas mais simples e eficazes é o bom e velho buraco no chão. Com zumbis, a lógica é bem clara: eles não têm muito raciocínio lógico. Se você cavar um buraco profundo o suficiente, eles vão cair e ficar presos lá. Isso pode te dar tempo para fugir ou até mesmo acabar com eles de uma forma mais controlada.
Como fazer:
Dica Extra: Se você quiser aumentar a letalidade, adicione estacas afiadas no fundo do buraco.
Perfeita para capturar zumbis que se aproximam da sua base de forma silenciosa. Funciona tanto para humanos quanto para mortos-vivos, então serve como proteção geral.
Como fazer:
Dica: Posicione a armadilha de modo que o inimigo fique suspenso longe do solo, para garantir que ele não consiga escapar ou atacar alguém.
Se você quer algo mais brutal e direto ao ponto, essa é a escolha. Pode ser uma parede ou corredor com espinhos, muito útil para bloquear entradas e manter os zumbis longe.
Como fazer:
Dica: Uma camada extra de sangue ou partes de zumbis espalhadas pode ajudar a afastar outros mortos-vivos (afinal, o cheiro de podridão pode funcionar como um "repelente").
Zumbis podem não sentir dor, mas eles queimam! Usar o fogo como armadilha é uma forma de neutralizar inúmeros mortos-vivos de uma vez. No entanto, o uso de fogo requer cuidado, pois ele pode sair do controle.
Como fazer:
Cuidado: Essa é uma armadilha que só deve ser usada em locais controlados, ou você pode acabar incendiando tudo ao redor, incluindo a si.
Zumbis (geralmente) são atraídos por som, então por que não usar isso contra eles? Uma armadilha de barulho pode servir tanto para distrair zumbis quanto para levá-los a um local específico, longe de onde você está.
Como fazer:
Dica Extra: Caso esteja enfrentando sobreviventes, essa armadilha também pode servir como um alarme, alertando sua base sobre a aproximação de humanos ou zumbis.
Essa é para os mais habilidosos ou se você tiver acesso a alguns itens mais complexos. Uma armadilha de gatilho pode ser feita com uma besta, arco ou até mesmo armas de fogo.
Como fazer:
Passo 1: posicione a arma de forma estável e apontada para a direção de onde a ameaça pode vir.
Passo 2: amarre um fio ao gatilho, de forma que, quando alguém (ou algum zumbi) passar, o gatilho seja acionado, disparando automaticamente.
Passo 3: certifique-se de que a arma esteja carregada e em uma posição onde a vítima não perceba.
Cuidado: Armadilhas com armas podem ser perigosas para você também, então use com sabedoria.
No mundo pós-apocalíptico dos zumbis, pensar como um sobrevivente é essencial. Armadilhas não são apenas para proteger você dos zumbis, mas também dos perigos que outros humanos podem representar.
Com essas técnicas, você pode garantir mais segurança para seu grupo, sua base e seus recursos. Lembre-se: a sobrevivência vai além da força física, é uma questão de inteligência e preparo. Agora, vá lá fora, cave buracos, afie espinhos e fique atento — o apocalipse não espera!
Se você curtiu esse post, confira nossos livros da série Corpos Amarelos, que exploram ainda mais o mundo dos zumbis e técnicas de sobrevivência!
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Livros da série Corpos Amarelos
O Voo da Mosca (2025)
Olhos Mágicos (2024)
Passagem (2023)
Terraço (2023)
Os Corpos Amarelos são criaturas infectadas que um dia foram saudáveis humanos. Apresentando pele amarelada e ressecada, frequentemente exibindo vísceras e órgãos internos expostos, sua aparência pútrida oculta as inúmeras limitações desses seres, que podem adotar comportamentos variados.
Embora o número exato de variantes dos Corpos Amarelos seja desconhecido, fica claro que eles passaram por diversas mutações. Desde os inativos, lembrando um eterno estado de coma, até os "quase-comuns", seres que exibem certo grau de cognição.
A disseminação da infecção permanece envolta em mistério, seja através da inalação de um pó amarelo ainda não identificado, ou do contato direto entre o corpo pútrido e um ser humano saudável.
Numa manhã de sábado, uma densa névoa de poeira varreu os céus de Belo Horizonte, trazendo consigo um agente microscópico que selaria o destino da humanidade.
Em questão de instantes, milhares de pessoas foram infectadas, dando início a uma batalha desesperada pela sobrevivência contra os poucos que ainda não haviam sido afetados.
Tudo se desenrolou num piscar de olhos. Um dia ensolarado, acompanhado por uma brisa fresca no inverno da cidade, parecia perfeitamente comum. Mas o que se seguiu transformou essa tranquilidade em um pesadelo sem precedentes.
Cadáveres jaziam espalhados pelas ruas, enquanto os sobreviventes corriam em desespero em todas as direções. Hospitais sobrecarregados lutavam para lidar com a crise, supermercados eram saqueados e atos horrendos eram perpetrados em plena luz do dia.
O mistério pairava no ar, sem que ninguém soubesse a verdade. Teorias brotavam, alimentadas pela imaginação dos radialistas. Em questão de horas, serviços essenciais, como energia e comunicação, começaram a demonstrar sinais de instabilidade.
Pouco a pouco, os corpos amarelos passaram a dominar a cidade, enquanto os poucos sobreviventes humanos lutavam para decifrar a situação terrível que se desenrolava e buscavam desesperadamente uma saída.
"O Voo da Mosca" está disponível para e-book (Amazon Kindle) e também na versão impressa (Clube de Autores). Clique no botão abaixo correspondente à versão desejada.
Gabriel Caetano
"É sempre legal ver obras que quebram a mesmice e provam que podem sair da fórmula padrão. E é isso que esse conto me mostrou, pois em vez de focar só no apocalipse e nos zumbis, se aprofunda mais na psiquê humana e sobre o estado psicológico do protagonista enquanto enfrenta o caos, coisa que não acontece nas grandes mídias, onde os protagonistas geralmente aceitam a nova realidade em questão de poucos dias".
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Aelita Lear
"O que resta da humanidade? Com esse questionamento, somos colocados em um universo distópico rodeado por corpos amarelos e poucos humanos que lutam pela sobrevivência. Neste livro, somos levados e quase que obrigados a sentir as mesmas emoções do personagem principal, que luta contra zumbis amarelos de diferentes contaminações até chegar no Terraço, numa jornada eletrizante e viciante. Terraço é aquele tipo de livro que podemos ler de uma vez só, de tão envolvente e viciante, principalmente quando terminam os capítulos"
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