Em um mundo pós-apocalíptico, onde a energia elétrica e a internet são coisas do passado, a capacidade de se localizar e navegar pode significar a diferença entre a vida e a morte. Imagine-se em um cenário repleto de zumbis, onde cada decisão errada pode levar a um beco sem saída ou a uma horda de mortos-vivos famintos. Nesse contexto, mapas e bússolas não são apenas ferramentas úteis — são essenciais.
No portal Corpos Amarelos, sempre exploramos como a ficção zumbi pode nos ensinar lições valiosas para situações extremas. Hoje, vamos mergulhar no mundo da navegação manual e descobrir como mapas e bússolas podem ser seus melhores amigos em um apocalipse. Mesmo que não cheguemos neste extremo, aprender sobre mapas e bússolas pode te ajudar em trilhas e aventuras no interior do país. Boa leitura!
Em um mundo sem GPS ou aplicativos de localização,
a tecnologia analógica é a chave para a sobrevivência. Mapas fornecem uma visão geral do terreno, mostrando rotas, rios, montanhas e cidades. Já a bússola, com sua agulha magnética, aponta para o norte, permitindo que você se oriente em qualquer direção. Juntos, eles formam um sistema infalível para quem precisa se deslocar com segurança.
A bússola é um instrumento simples, mas poderoso. Ela consiste em uma agulha magnetizada que gira livremente e sempre aponta para o norte magnético da Terra. Aqui estão algumas dicas práticas para usá-la:
Mapas são representações gráficas de uma área. Eles podem variar desde mapas topográficos, que mostram elevações e relevos, até mapas rodoviários, que destacam estradas e cidades. Aqui estão algumas dicas para interpretá-los:
A verdadeira magia acontece quando você combina as duas ferramentas. Aqui está um passo a passo simples:
Em um mundo dominado por zumbis, onde a tecnologia falha e o caos reina, saber se localizar é uma habilidade que pode garantir sua sobrevivência. Mapas e bússolas são ferramentas simples, mas poderosas, que não dependem de baterias ou sinais de satélite. Dominar seu uso pode transformar você em um verdadeiro sobrevivente, capaz de enfrentar os desafios de um apocalipse.
E você, já sabe como usar uma bússola ou ler um mapa? Conte para a gente nos comentários e compartilhe suas dicas de sobrevivência! Não se esqueça de explorar outros conteúdos do Corpos Amarelos para se preparar para o fim dos tempos — ou, pelo menos, para se divertir imaginando como seria.
Até a próxima, e lembre-se: em um mundo de zumbis, conhecimento é tão importante quanto munição! 🧟♂️🗺️🧭
O Voo da Mosca é uma coletânea de dramas pós-apocalípticos de zumbis que narra cinco histórias distintas ambientadas no mesmo universo, mas em momentos diferentes.
Contos desta coletânea: Puberdade (inédito) - Olhos Mágicos - Passagem - Terraço - Paradigma (inédito)
Nessa obra, os 'corpos amarelos' — como são chamados os seres transformados — não são a maior ameaça. As histórias exploram o entendimento das relações humanas e sociais, laços familiares e afetivos, identitarismo, conflitos, sacrifícios diante de uma nova realidade, traumas e relações de poder.
Em O Voo da Mosca, o leitor será desafiado a refletir sobre o comportamento humano em situações extremas e inesperadas. Cada conto é parte de um quebra-cabeça sombrio, onde os corpos amarelos podem ser o menor dos problemas. Prepare-se para uma leitura visceral, repleta de tensão psicológica e surpresas devastadoras.
Pesquisar no blog
Livros da série Corpos Amarelos
O Voo da Mosca (2025)
Olhos Mágicos (2024)
Passagem (2023)
Terraço (2023)
Os Corpos Amarelos são criaturas infectadas que um dia foram saudáveis humanos. Apresentando pele amarelada e ressecada, frequentemente exibindo vísceras e órgãos internos expostos, sua aparência pútrida oculta as inúmeras limitações desses seres, que podem adotar comportamentos variados.
Embora o número exato de variantes dos Corpos Amarelos seja desconhecido, fica claro que eles passaram por diversas mutações. Desde os inativos, lembrando um eterno estado de coma, até os "quase-comuns", seres que exibem certo grau de cognição.
A disseminação da infecção permanece envolta em mistério, seja através da inalação de um pó amarelo ainda não identificado, ou do contato direto entre o corpo pútrido e um ser humano saudável.
Numa manhã de sábado, uma densa névoa de poeira varreu os céus de Belo Horizonte, trazendo consigo um agente microscópico que selaria o destino da humanidade.
Em questão de instantes, milhares de pessoas foram infectadas, dando início a uma batalha desesperada pela sobrevivência contra os poucos que ainda não haviam sido afetados.
Tudo se desenrolou num piscar de olhos. Um dia ensolarado, acompanhado por uma brisa fresca no inverno da cidade, parecia perfeitamente comum. Mas o que se seguiu transformou essa tranquilidade em um pesadelo sem precedentes.
Cadáveres jaziam espalhados pelas ruas, enquanto os sobreviventes corriam em desespero em todas as direções. Hospitais sobrecarregados lutavam para lidar com a crise, supermercados eram saqueados e atos horrendos eram perpetrados em plena luz do dia.
O mistério pairava no ar, sem que ninguém soubesse a verdade. Teorias brotavam, alimentadas pela imaginação dos radialistas. Em questão de horas, serviços essenciais, como energia e comunicação, começaram a demonstrar sinais de instabilidade.
Pouco a pouco, os corpos amarelos passaram a dominar a cidade, enquanto os poucos sobreviventes humanos lutavam para decifrar a situação terrível que se desenrolava e buscavam desesperadamente uma saída.
"O Voo da Mosca" está disponível para e-book (Amazon Kindle) e também na versão impressa (Clube de Autores). Clique no botão abaixo correspondente à versão desejada.
Gabriel Caetano
"É sempre legal ver obras que quebram a mesmice e provam que podem sair da fórmula padrão. E é isso que esse conto me mostrou, pois em vez de focar só no apocalipse e nos zumbis, se aprofunda mais na psiquê humana e sobre o estado psicológico do protagonista enquanto enfrenta o caos, coisa que não acontece nas grandes mídias, onde os protagonistas geralmente aceitam a nova realidade em questão de poucos dias".
Avaliação publicada no Skoob
Aelita Lear
"O que resta da humanidade? Com esse questionamento, somos colocados em um universo distópico rodeado por corpos amarelos e poucos humanos que lutam pela sobrevivência. Neste livro, somos levados e quase que obrigados a sentir as mesmas emoções do personagem principal, que luta contra zumbis amarelos de diferentes contaminações até chegar no Terraço, numa jornada eletrizante e viciante. Terraço é aquele tipo de livro que podemos ler de uma vez só, de tão envolvente e viciante, principalmente quando terminam os capítulos"
Avaliação publicada no Skoob
TODOS OS DIREITOS RESERVADOS - JULIANO LOUREIRO ©