Quando imaginamos um apocalipse zumbi, o elemento Ar pode não ser o primeiro que vem à mente. Afinal, é fácil pensar em armas, abrigos e fontes de água ou alimento como prioritários. Mas o Ar, invisível e onipresente, pode ser um grande aliado, seja para garantir sua sobrevivência, proteger seu grupo ou até mesmo virar uma arma contra os mortos-vivos.
Vamos explorar como esse elemento vital pode ser usado com criatividade e inteligência em um cenário apocalíptico! Ficou curioso? Boa leitura!
Para muito além do que você possa imaginar, o ar que respiramos nos reserva curiosos fatores de sobrevivência. Confira!
O Ar puro é essencial para a sobrevivência. Em um apocalipse zumbi, onde viveremos em espaços fechados ou improvisados, garantir uma boa ventilação pode salvar vidas.
Dica: Se o abrigo tiver poucas aberturas, improvise pequenos canais de ventilação com tubos ou materiais reciclados.
O vento pode ser um aliado poderoso para antecipar perigos e planejar movimentos.
Embora um pouco mais técnico, o Ar pode ser usado como um vetor para criar armas químicas improvisadas ou soluções criativas para controlar zumbis.
Em tempos modernos, o Ar também pode ser explorado com tecnologia. Drones podem ser aliados valiosos para observar territórios e planejar rotas de fuga.
O elemento Ar também pode ser usado de forma prática em diversas ferramentas e armas de sobrevivência.
Em um mundo onde a eletricidade convencional não existe mais, o vento pode ser uma solução para gerar energia.
Em situações onde a comunicação é crítica, o Ar pode ser um meio eficaz para transmitir mensagens.
O Ar, embora um aliado poderoso, também pode se tornar uma ameaça em um apocalipse zumbi. Em muitos cenários apocalípticos, o vírus que transforma humanos em zumbis pode ser transmitido pelo ar.
O elemento Ar, apesar de sua sutileza, pode ser um recurso estratégico em um apocalipse zumbi. Seja para antecipar perigos, improvisar armas ou gerar energia, o uso inteligente do Ar pode ser a diferença entre a vida e a morte.
Em um mundo onde os mortos caminham entre os vivos, até mesmo o vento pode ser seu aliado mais fiel – desde que você saiba como usá-lo a seu favor. Afinal, sobreviver é uma questão de criatividade e adaptação. 🌬️
Em "Olhos Mágicos", o terceiro livro do universo pós-apocalíptico "Corpos Amarelos", somos transportados para o início da terrível Peste Dourada através dos olhares de Oliver e Rebeca, dois vizinhos que testemunham o caos desdobrar-se bem diante de seus olhos. Morando no mesmo andar, um de frente para o outro, cada um enfrenta a ameaça crescente de uma maneira única, compartilhando a angústia e o medo que se espalham tão rapidamente quanto a própria doença.
Por meio de uma narrativa que alterna entre os pontos de vista de Oliver e Rebeca, capítulo a capítulo, "Olhos Mágicos" nos oferece um vislumbre íntimo de suas vidas cotidianas, agora interrompidas pelo surgimento dos corpos amarelos. Utilizando-se dos olhos mágicos de suas portas, eles observam, impotentes, a transformação de seus vizinhos e o mundo exterior se desfazendo em caos.
Confinados, mas não derrotados, Oliver e Rebeca formam uma amizade forjada na adversidade. Juntos, enfrentam o dilema de permanecer em segurança nos limites de seus apartamentos ou arriscar tudo ao sair para enfrentar o desconhecido. "Olhos Mágicos" é uma história de sobrevivência, amizade e coragem diante de um mundo transformado, onde a esperança reside nos momentos de humanidade compartilhados atrás de portas fechadas.
Acompanhe Oliver e Rebeca em sua jornada emocionante, enquanto eles decidem se a vida além de suas portas vale o risco de enfrentar os corpos amarelos.
"Olhos Mágicos" está disponível em formato digital e você pode comprá-lo aqui, R$ 0,00 (para assinantes Kindle Unlimited) / R$ 7,90 (para comprar) (os valores podem alterar sem aviso). É uma publicação independente do autor Juliano Loureiro.
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Livros da série Corpos Amarelos
O Voo da Mosca (2025)
Olhos Mágicos (2024)
Passagem (2023)
Terraço (2023)
Os Corpos Amarelos são criaturas infectadas que um dia foram saudáveis humanos. Apresentando pele amarelada e ressecada, frequentemente exibindo vísceras e órgãos internos expostos, sua aparência pútrida oculta as inúmeras limitações desses seres, que podem adotar comportamentos variados.
Embora o número exato de variantes dos Corpos Amarelos seja desconhecido, fica claro que eles passaram por diversas mutações. Desde os inativos, lembrando um eterno estado de coma, até os "quase-comuns", seres que exibem certo grau de cognição.
A disseminação da infecção permanece envolta em mistério, seja através da inalação de um pó amarelo ainda não identificado, ou do contato direto entre o corpo pútrido e um ser humano saudável.
Numa manhã de sábado, uma densa névoa de poeira varreu os céus de Belo Horizonte, trazendo consigo um agente microscópico que selaria o destino da humanidade.
Em questão de instantes, milhares de pessoas foram infectadas, dando início a uma batalha desesperada pela sobrevivência contra os poucos que ainda não haviam sido afetados.
Tudo se desenrolou num piscar de olhos. Um dia ensolarado, acompanhado por uma brisa fresca no inverno da cidade, parecia perfeitamente comum. Mas o que se seguiu transformou essa tranquilidade em um pesadelo sem precedentes.
Cadáveres jaziam espalhados pelas ruas, enquanto os sobreviventes corriam em desespero em todas as direções. Hospitais sobrecarregados lutavam para lidar com a crise, supermercados eram saqueados e atos horrendos eram perpetrados em plena luz do dia.
O mistério pairava no ar, sem que ninguém soubesse a verdade. Teorias brotavam, alimentadas pela imaginação dos radialistas. Em questão de horas, serviços essenciais, como energia e comunicação, começaram a demonstrar sinais de instabilidade.
Pouco a pouco, os corpos amarelos passaram a dominar a cidade, enquanto os poucos sobreviventes humanos lutavam para decifrar a situação terrível que se desenrolava e buscavam desesperadamente uma saída.
"O Voo da Mosca" está disponível para e-book (Amazon Kindle) e também na versão impressa (Clube de Autores). Clique no botão abaixo correspondente à versão desejada.
Gabriel Caetano
"É sempre legal ver obras que quebram a mesmice e provam que podem sair da fórmula padrão. E é isso que esse conto me mostrou, pois em vez de focar só no apocalipse e nos zumbis, se aprofunda mais na psiquê humana e sobre o estado psicológico do protagonista enquanto enfrenta o caos, coisa que não acontece nas grandes mídias, onde os protagonistas geralmente aceitam a nova realidade em questão de poucos dias".
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Aelita Lear
"O que resta da humanidade? Com esse questionamento, somos colocados em um universo distópico rodeado por corpos amarelos e poucos humanos que lutam pela sobrevivência. Neste livro, somos levados e quase que obrigados a sentir as mesmas emoções do personagem principal, que luta contra zumbis amarelos de diferentes contaminações até chegar no Terraço, numa jornada eletrizante e viciante. Terraço é aquele tipo de livro que podemos ler de uma vez só, de tão envolvente e viciante, principalmente quando terminam os capítulos"
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