Olá, sobrevivente! Você já se pegou imaginando como seria viver em um mundo infestado por zumbis? Pensar em estratégias criativas para enfrentar os desafios diários de um apocalipse zumbi é essencial para aumentar suas chances de sobrevivência. Como buscar alimentos ou plantas medicinais? Como criar um bom refúgio eficiente e rapidamente? É preciso pensar em diversos pontos durante a corrida contra os seres errantes.
Então, no blogpost de hoje, exploraremos sete ideias engenhosas para driblar as adversidades que poderiam surgir nesse cenário caótico. Se você quer continuar sendo um sobrevivente neste mundo em caos, me acompanhe e boa leitura!
Selecionamos abaixo sete dicas que ajudarão você na sobrevivência em um apocalipse zumbi.
Quando o apocalipse zumbi chega, encontrar um lugar seguro é a prioridade número um. Às vezes, um bunker ou uma casa segura não estará ao alcance, então será necessário improvisar. Um ônibus escolar abandonado pode ser transformado em um refúgio móvel e seguro.
Para isso, reforce as janelas com placas de metal, coloque cercas improvisadas ao redor do veículo para maior proteção e estacione em locais estratégicos, onde possa ter uma visão ampla dos arredores. Adapte o interior para armazenar suprimentos, criando prateleiras e compartimentos escondidos.
Outra opção é utilizar telhados de prédios e instalar escadas retráteis ou cordas para dificultar o acesso dos zumbis, criando um ponto de observação seguro.
No mundo pós-apocalíptico, as armas de fogo podem ser úteis, mas a munição acabará eventualmente. É aí que entra a improvisação. Pense em um bastão de beisebol com pregos, que é simples de fazer e pode causar danos significativos. Um martelo ou uma chave-inglesa pesada também podem ser utilizados como armas de impacto.
Use sua criatividade para transformar objetos comuns em ferramentas de defesa: uma frigideira de ferro pode ser tanto um escudo quanto uma arma poderosa, enquanto cabos de vassoura ou canos podem ser afiadas em lanças. Até mesmo revistas enroladas e fitas adesivas podem criar um suporte para proteção dos antebraços.
Camuflagem é uma técnica essencial para evitar confrontos desnecessários com zumbis. Lembra dos filmes onde os personagens se cobrem de sangue e vísceras zumbi para se camuflar? Pode parecer nojento, mas a técnica pode realmente funcionar, já que zumbis tendem a identificar suas presas pelo cheiro. Outra técnica é usar roupas e acessórios que confundam os sentidos dos zumbis.
Capas feitas com folhas, galhos e outros elementos naturais auxiliam a se misturar com o ambiente. Além disso, considere a construção de abrigos temporários que se assemelhem ao ambiente ao redor, como tendas camufladas com vegetação local.
Encontrar comida será um grande desafio em um apocalipse zumbi. As prateleiras dos supermercados vão esvaziar rapidamente, e achar latas de feijão e pacotes de macarrão será cada vez mais raro. Por isso, é importante conhecer plantas comestíveis e aprender a identificar aquelas seguras para consumo. Livros de botânica e aplicativos offline podem ser extremamente úteis.
Além disso, explorar a entomofagia, sendo o consumo de insetos, pode ser uma solução nutritiva e prática. Gafanhotos, grilos e larvas são ricos em proteínas e podem ser preparados de várias formas. Aprenda também técnicas de conservação de alimentos, como a desidratação ao sol ou o enlatamento caseiro, para prolongar seus suprimentos.
Em um mundo sem internet e celulares, a comunicação volta ao básico. Utilize rádios de ondas curtas ou walkie-talkies para tentar encontrar outros sobreviventes e manter contato com seu grupo. Saiba como usar e reparar esses dispositivos, além de garantir um estoque de baterias ou uma forma de recarregá-los, como painéis solares portáteis.
Outra ideia é criar um código de sinais com pedras ou galhos para marcar territórios seguros ou perigosos, utilizando padrões que só você e seu grupo conheçam. Velas coloridas em janelas podem indicar que o local está habitado por humanos ou que precisa de ajuda. Cartazes e pichações com mensagens codificadas também podem ser usados para comunicação discreta.
Dependendo de eletrônicos pode ser arriscado em um apocalipse zumbi, então saber como construir e reparar coisas com ferramentas manuais é uma habilidade inestimável. Pense em geradores de energia a pedal, como bicicletas estáticas adaptadas, que podem fornecer energia suficiente para carregar baterias e iluminar pequenos espaços.
Ferramentas manuais, como serras, martelos e chaves de fenda, se tornam essenciais. Aprender a criar armadilhas mecânicas e sistemas de alerta com itens simples como latas e fios também pode aumentar sua segurança. Considere aprender técnicas de carpintaria e metalurgia básica para construir e reparar estruturas.
Manter-se saudável é vital. Conhecer plantas medicinais e como preparar remédios naturais pode salvar sua vida em um apocalipse zumbi. Por exemplo, a aloe vera pode ser usada para tratar queimaduras e cortes, enquanto o alho tem propriedades antibacterianas.
Aprenda a fazer curativos, estancar sangramentos e tratar infecções com métodos caseiros, como a utilização de mel como antibiótico natural e plantas com propriedades cicatrizantes. Tenha sempre um kit de primeiros socorros bem abastecido e aprenda técnicas básicas de primeiros socorros, incluindo reanimação cardiopulmonar (RCP) e tratamento de fraturas.
Ter conhecimento em práticas de higiene, como ferver água para esterilização e preparar soluções antissépticas caseiras, é igualmente crucial.
A criatividade é a chave para sobreviver em um apocalipse zumbi. Adaptar-se, improvisar e pensar fora da caixa são habilidades que podem fazer a diferença entre viver e se tornar mais um dos mortos-vivos. Então, comece a treinar sua mente desde já e esteja preparado para enfrentar qualquer adversidade que venha pela frente. Lembre-se, no mundo pós-apocalíptico, os sobreviventes não são os mais fortes, mas os mais criativos e adaptáveis.
Boa sorte, sobrevivente!
Em "Olhos Mágicos", o terceiro livro do universo pós-apocalíptico "Corpos Amarelos", somos transportados para o início da terrível Peste Dourada através dos olhares de Oliver e Rebeca, dois vizinhos que testemunham o caos desdobrar-se bem diante de seus olhos. Morando no mesmo andar, um de frente para o outro, cada um enfrenta a ameaça crescente de uma maneira única, compartilhando a angústia e o medo que se espalham tão rapidamente quanto a própria doença.
Por meio de uma narrativa que alterna entre os pontos de vista de Oliver e Rebeca, capítulo a capítulo, "Olhos Mágicos" nos oferece um vislumbre íntimo de suas vidas cotidianas, agora interrompidas pelo surgimento dos corpos amarelos. Utilizando-se dos olhos mágicos de suas portas, eles observam, impotentes, a transformação de seus vizinhos e o mundo exterior se desfazendo em caos.
Confinados, mas não derrotados, Oliver e Rebeca formam uma amizade forjada na adversidade. Juntos, enfrentam o dilema de permanecer em segurança nos limites de seus apartamentos ou arriscar tudo ao sair para enfrentar o desconhecido. "Olhos Mágicos" é uma história de sobrevivência, amizade e coragem diante de um mundo transformado, onde a esperança reside nos momentos de humanidade compartilhados atrás de portas fechadas.
Acompanhe Oliver e Rebeca em sua jornada emocionante, enquanto eles decidem se a vida além de suas portas vale o risco de enfrentar os corpos amarelos.
"Olhos Mágicos" está disponível em formato digital e você pode comprá-lo aqui, R$ 0,00 (para assinantes Kindle Unlimited) / R$ 7,90 (para comprar) (os valores podem alterar sem aviso). É uma publicação independente do autor Juliano Loureiro.
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Livros da série Corpos Amarelos
O Voo da Mosca (2025)
Olhos Mágicos (2024)
Passagem (2023)
Terraço (2023)
Os Corpos Amarelos são criaturas infectadas que um dia foram saudáveis humanos. Apresentando pele amarelada e ressecada, frequentemente exibindo vísceras e órgãos internos expostos, sua aparência pútrida oculta as inúmeras limitações desses seres, que podem adotar comportamentos variados.
Embora o número exato de variantes dos Corpos Amarelos seja desconhecido, fica claro que eles passaram por diversas mutações. Desde os inativos, lembrando um eterno estado de coma, até os "quase-comuns", seres que exibem certo grau de cognição.
A disseminação da infecção permanece envolta em mistério, seja através da inalação de um pó amarelo ainda não identificado, ou do contato direto entre o corpo pútrido e um ser humano saudável.
Numa manhã de sábado, uma densa névoa de poeira varreu os céus de Belo Horizonte, trazendo consigo um agente microscópico que selaria o destino da humanidade.
Em questão de instantes, milhares de pessoas foram infectadas, dando início a uma batalha desesperada pela sobrevivência contra os poucos que ainda não haviam sido afetados.
Tudo se desenrolou num piscar de olhos. Um dia ensolarado, acompanhado por uma brisa fresca no inverno da cidade, parecia perfeitamente comum. Mas o que se seguiu transformou essa tranquilidade em um pesadelo sem precedentes.
Cadáveres jaziam espalhados pelas ruas, enquanto os sobreviventes corriam em desespero em todas as direções. Hospitais sobrecarregados lutavam para lidar com a crise, supermercados eram saqueados e atos horrendos eram perpetrados em plena luz do dia.
O mistério pairava no ar, sem que ninguém soubesse a verdade. Teorias brotavam, alimentadas pela imaginação dos radialistas. Em questão de horas, serviços essenciais, como energia e comunicação, começaram a demonstrar sinais de instabilidade.
Pouco a pouco, os corpos amarelos passaram a dominar a cidade, enquanto os poucos sobreviventes humanos lutavam para decifrar a situação terrível que se desenrolava e buscavam desesperadamente uma saída.
"O Voo da Mosca" está disponível para e-book (Amazon Kindle) e também na versão impressa (Clube de Autores). Clique no botão abaixo correspondente à versão desejada.
Gabriel Caetano
"É sempre legal ver obras que quebram a mesmice e provam que podem sair da fórmula padrão. E é isso que esse conto me mostrou, pois em vez de focar só no apocalipse e nos zumbis, se aprofunda mais na psiquê humana e sobre o estado psicológico do protagonista enquanto enfrenta o caos, coisa que não acontece nas grandes mídias, onde os protagonistas geralmente aceitam a nova realidade em questão de poucos dias".
Avaliação publicada no Skoob
Aelita Lear
"O que resta da humanidade? Com esse questionamento, somos colocados em um universo distópico rodeado por corpos amarelos e poucos humanos que lutam pela sobrevivência. Neste livro, somos levados e quase que obrigados a sentir as mesmas emoções do personagem principal, que luta contra zumbis amarelos de diferentes contaminações até chegar no Terraço, numa jornada eletrizante e viciante. Terraço é aquele tipo de livro que podemos ler de uma vez só, de tão envolvente e viciante, principalmente quando terminam os capítulos"
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