No fascinante e, muitas vezes, aterrorizante mundo da ficção zumbi, a linha entre a realidade e a fantasia é borrada com contos de apocalipses e pandemias. Embora os zumbis sejam criaturas da ficção, o tema sempre desperta curiosidade e medo.
Exploraremos no texto de hoje os sintomas de uma "infecção zumbi", discutir se há uma possibilidade de reversão e fornecer dicas para evitar a "contaminação". Este conteúdo também será importante para ajudar escritores que criam histórias pós-apocalíptica, dando elementos e insights fundamentais para o enriquecimento da narrativa.
Muitas vezes as pessoas nem sabem que foram infectadas, tendo em vista que existam momentos de tensão e adrenalina, sendo possível não perceber um arranhão, mordida e outras formas de contaminação. Os sintomas também podem aparecer gradativamente e um diagnóstico preciso e rápido faz-se necessário na luta pela sobrevivência.
Veja abaixo alguns dos sintomas mais comuns de uma contaminação zumbi:
Viver em um ambiente hostil e com recorrentes perigos, requer cuidados contínuos para a manutenção da vida. Veja algumas dicas importantes:
Embora os zumbis sejam um elemento da ficção, eles refletem nossos medos coletivos de pandemias e a destruição da sociedade como a conhecemos. Ao entender os "sintomas" e as estratégias de sobrevivência, podemos nos deleitar com essas histórias arrepiantes, sabendo que, no final do dia, elas permanecem no reino da imaginação.
Mesmo tomando todos os cuidados possíveis para não ser infectado, o pior pode acontecer. Na maioria das ficções zumbi, a infecção é retratada como irreversível, marcando uma transformação permanente da vítima. No entanto, em algumas histórias, há possibilidades de cura ou controle da infecção, geralmente por meio de antídotos ou tratamentos experimentais. Essa ideia, embora improvável, adiciona um elemento de esperança e suspense às histórias.
Em outras histórias, a amputação de membros (dedos, braço e perna) que sofreram ataques costumam solucionar. Entretanto, a decisão e ação deve ser feita rapidamente, antes que a contaminação se espalhe pelo corpo da vítima.
"Passagem" é o segundo livro da série "Corpos Amarelos" e narra a história de dois amigos inseparáveis, que vivem sozinhos desde o início do caos. Eles sempre moraram em enormes prédios abandonados na última área de segurança, localizado no antigo bairro Santo Antônio.
Com o aumento da incidência dos corpos amarelos na região, decidem partir para uma jornada sem destino, em busca de um lugar mais tranquilo. O que eles não esperam é que fora da cidade, os não-vivos seriam ainda mais mortais, obrigando-os a colocar em prática todo o instinto de sobrevivência.
O que seria apenas uma mudança de endereço, provou ser o maior desafio dos amigos, que já não tem mais garantida a sobrevivência. André e Edgard também enfrentam demônios internos e a dura realidade de um mundo despedaçado.
"Passagem" está disponível em formato digital e você pode comprá-lo aqui, R$ 0,00 (para assinantes Kindle Unlimited) / R$ 7,90 (para comprar) (os valores podem alterar sem aviso). É uma publicação independente do autor Juliano Loureiro.
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Livros da série Corpos Amarelos
O Voo da Mosca (2025)
Olhos Mágicos (2024)
Passagem (2023)
Terraço (2023)
Os Corpos Amarelos são criaturas infectadas que um dia foram saudáveis humanos. Apresentando pele amarelada e ressecada, frequentemente exibindo vísceras e órgãos internos expostos, sua aparência pútrida oculta as inúmeras limitações desses seres, que podem adotar comportamentos variados.
Embora o número exato de variantes dos Corpos Amarelos seja desconhecido, fica claro que eles passaram por diversas mutações. Desde os inativos, lembrando um eterno estado de coma, até os "quase-comuns", seres que exibem certo grau de cognição.
A disseminação da infecção permanece envolta em mistério, seja através da inalação de um pó amarelo ainda não identificado, ou do contato direto entre o corpo pútrido e um ser humano saudável.
Numa manhã de sábado, uma densa névoa de poeira varreu os céus de Belo Horizonte, trazendo consigo um agente microscópico que selaria o destino da humanidade.
Em questão de instantes, milhares de pessoas foram infectadas, dando início a uma batalha desesperada pela sobrevivência contra os poucos que ainda não haviam sido afetados.
Tudo se desenrolou num piscar de olhos. Um dia ensolarado, acompanhado por uma brisa fresca no inverno da cidade, parecia perfeitamente comum. Mas o que se seguiu transformou essa tranquilidade em um pesadelo sem precedentes.
Cadáveres jaziam espalhados pelas ruas, enquanto os sobreviventes corriam em desespero em todas as direções. Hospitais sobrecarregados lutavam para lidar com a crise, supermercados eram saqueados e atos horrendos eram perpetrados em plena luz do dia.
O mistério pairava no ar, sem que ninguém soubesse a verdade. Teorias brotavam, alimentadas pela imaginação dos radialistas. Em questão de horas, serviços essenciais, como energia e comunicação, começaram a demonstrar sinais de instabilidade.
Pouco a pouco, os corpos amarelos passaram a dominar a cidade, enquanto os poucos sobreviventes humanos lutavam para decifrar a situação terrível que se desenrolava e buscavam desesperadamente uma saída.
"O Voo da Mosca" está disponível para e-book (Amazon Kindle) e também na versão impressa (Clube de Autores). Clique no botão abaixo correspondente à versão desejada.
Gabriel Caetano
"É sempre legal ver obras que quebram a mesmice e provam que podem sair da fórmula padrão. E é isso que esse conto me mostrou, pois em vez de focar só no apocalipse e nos zumbis, se aprofunda mais na psiquê humana e sobre o estado psicológico do protagonista enquanto enfrenta o caos, coisa que não acontece nas grandes mídias, onde os protagonistas geralmente aceitam a nova realidade em questão de poucos dias".
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Aelita Lear
"O que resta da humanidade? Com esse questionamento, somos colocados em um universo distópico rodeado por corpos amarelos e poucos humanos que lutam pela sobrevivência. Neste livro, somos levados e quase que obrigados a sentir as mesmas emoções do personagem principal, que luta contra zumbis amarelos de diferentes contaminações até chegar no Terraço, numa jornada eletrizante e viciante. Terraço é aquele tipo de livro que podemos ler de uma vez só, de tão envolvente e viciante, principalmente quando terminam os capítulos"
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