"Ash vs Evil Dead" é uma série de televisão que reacende a chama da lendária franquia Evil Dead, trazendo de volta seu icônico protagonista, Ash Williams. Estreada em 2015, a série se desenrola como uma continuação direta dos filmes originais, ressuscitando não apenas o protagonista carismático, mas também o perfeito equilíbrio entre terror e humor ácido que definiu os filmes.
Com um misto de nostalgia e inovação,
"Ash vs Evil Dead" oferece uma nova perspectiva sobre o universo de Evil Dead, mantendo-se fiel às suas raízes enquanto explora novos horrores e risadas. No texto de hoje, você aprenderá mais detalhes que o farão querer assistir. Vamos nessa? Boa leitura!
A franquia Evil Dead começou em 1981 com o filme "The Evil Dead" ou, no Brasil, "Uma Noite Alucinante: A Morte do Demónio", dirigido por Sam Raimi. Este filme introduziu o personagem Ash Williams, interpretado por Bruce Campbell, e se tornou um marco no gênero de terror por sua abordagem única e inovadora. Seguiram-se "Evil Dead II" (1987) e "Army of Darkness" (1992), que misturavam terror com um humor excêntrico, solidificando o status de culto da série.
"Ash vs Evil Dead" retoma a história de Ash, agora um homem mais velho, mas ainda lutando contra forças demoníacas. A série não só mantém a continuidade dos filmes, como também expande o universo de Evil Dead, introduzindo novos personagens e tramas. Ela presta homenagem aos elementos clássicos - como o Livro dos Mortos (Necronomicon) e a cabana na floresta - enquanto cria sua própria identidade.
Cada um desses personagens contribui de maneira única para a série, criando uma equipe disfuncional, mas eficaz, na luta contra as forças sobrenaturais.
Eles também proporcionam um
desenvolvimento de personagens profundo, oferecendo mais do que apenas a ação e o horror, mas também momentos de crescimento pessoal e humor. Veja quem são:
"Ash vs Evil Dead" destaca-se por sua habilidade em equilibrar elementos de terror com uma comédia irreverente. Esta mistura, já característica nos filmes originais de Evil Dead, é elevada a um novo patamar na série. O terror vem na forma de criaturas grotescas, cenas de suspense intenso e uma atmosfera sinistra. Ao mesmo tempo, a série alivia a tensão com humor sarcástico, especialmente através do protagonista Ash, cujas tiradas cômicas e reações exageradas se tornam uma assinatura do show.
Cenas memoráveis ilustram essa mistura: confrontos sangrentos com Deadites (os demônios da série) são frequentemente pontuados por piadas ou situações absurdas, criando um contraste que é tanto chocante quanto divertido. Esse equilíbrio garante que "Ash vs Evil Dead" não seja apenas uma série de terror, mas uma experiência de entretenimento única.
Desde sua estreia, "Ash vs Evil Dead" foi recebida calorosamente tanto pela crítica quanto pelos fãs, especialmente pelos admiradores de longa data da franquia Evil Dead. A série foi elogiada por sua fidelidade aos filmes originais, pela atuação carismática de Bruce Campbell e pela mistura eficaz de terror e comédia. Além disso, a série trouxe novos fãs para o universo de Evil Dead, apresentando o gênero de terror com uma abordagem única para uma nova geração.
O impacto de "Ash vs Evil Dead" no gênero de terror é significativo. Ela revitalizou o interesse nas narrativas de horror que combinam elementos cômicos, inspirando outras produções a explorar essa fusão de gêneros. A série também é um exemplo de como adaptar com sucesso uma franquia de filmes para a televisão, mantendo a essência original ao mesmo tempo, em que expande o universo narrativo.
Em resumo, "Ash vs Evil Dead" não é apenas uma extensão da franquia Evil Dead, mas uma obra que se destaca por mérito próprio. A série honra seu material de origem enquanto trilha novos caminhos, equilibrando habilmente o terror assustador com um humor peculiar.
O legado de "Ash vs Evil Dead" reside em sua capacidade de entreter, assustar e fazer rir, provando que mesmo as histórias mais sombrias podem ter seu lado leve. Como um capítulo vibrante na saga de Evil Dead, a série deixou uma marca indelével tanto nos fãs quanto no gênero de terror.
"Passagem" é o segundo livro da série "Corpos Amarelos" e narra a história de dois amigos inseparáveis, que vivem sozinhos desde o início do caos. Eles sempre moraram em enormes prédios abandonados na última área de segurança, localizado no antigo bairro Santo Antônio.
Com o aumento da incidência dos corpos amarelos na região, decidem partir para uma jornada sem destino, em busca de um lugar mais tranquilo. O que eles não esperam é que fora da cidade, os não-vivos seriam ainda mais mortais, obrigando-os a colocar em prática todo o instinto de sobrevivência.
O que seria apenas uma mudança de endereço, provou ser o maior desafio dos amigos, que já não tem mais garantida a sobrevivência. André e Edgard também enfrentam demônios internos e a dura realidade de um mundo despedaçado.
"Passagem" está disponível em formato digital e você pode comprá-lo aqui, R$ 0,00 (para assinantes Kindle Unlimited) / R$ 7,90 (para comprar) (os valores podem alterar sem aviso). É uma publicação independente do autor Juliano Loureiro.
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Livros da série Corpos Amarelos
O Voo da Mosca (2025)
Olhos Mágicos (2024)
Passagem (2023)
Terraço (2023)
Os Corpos Amarelos são criaturas infectadas que um dia foram saudáveis humanos. Apresentando pele amarelada e ressecada, frequentemente exibindo vísceras e órgãos internos expostos, sua aparência pútrida oculta as inúmeras limitações desses seres, que podem adotar comportamentos variados.
Embora o número exato de variantes dos Corpos Amarelos seja desconhecido, fica claro que eles passaram por diversas mutações. Desde os inativos, lembrando um eterno estado de coma, até os "quase-comuns", seres que exibem certo grau de cognição.
A disseminação da infecção permanece envolta em mistério, seja através da inalação de um pó amarelo ainda não identificado, ou do contato direto entre o corpo pútrido e um ser humano saudável.
Numa manhã de sábado, uma densa névoa de poeira varreu os céus de Belo Horizonte, trazendo consigo um agente microscópico que selaria o destino da humanidade.
Em questão de instantes, milhares de pessoas foram infectadas, dando início a uma batalha desesperada pela sobrevivência contra os poucos que ainda não haviam sido afetados.
Tudo se desenrolou num piscar de olhos. Um dia ensolarado, acompanhado por uma brisa fresca no inverno da cidade, parecia perfeitamente comum. Mas o que se seguiu transformou essa tranquilidade em um pesadelo sem precedentes.
Cadáveres jaziam espalhados pelas ruas, enquanto os sobreviventes corriam em desespero em todas as direções. Hospitais sobrecarregados lutavam para lidar com a crise, supermercados eram saqueados e atos horrendos eram perpetrados em plena luz do dia.
O mistério pairava no ar, sem que ninguém soubesse a verdade. Teorias brotavam, alimentadas pela imaginação dos radialistas. Em questão de horas, serviços essenciais, como energia e comunicação, começaram a demonstrar sinais de instabilidade.
Pouco a pouco, os corpos amarelos passaram a dominar a cidade, enquanto os poucos sobreviventes humanos lutavam para decifrar a situação terrível que se desenrolava e buscavam desesperadamente uma saída.
"O Voo da Mosca" está disponível para e-book (Amazon Kindle) e também na versão impressa (Clube de Autores). Clique no botão abaixo correspondente à versão desejada.
Gabriel Caetano
"É sempre legal ver obras que quebram a mesmice e provam que podem sair da fórmula padrão. E é isso que esse conto me mostrou, pois em vez de focar só no apocalipse e nos zumbis, se aprofunda mais na psiquê humana e sobre o estado psicológico do protagonista enquanto enfrenta o caos, coisa que não acontece nas grandes mídias, onde os protagonistas geralmente aceitam a nova realidade em questão de poucos dias".
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Aelita Lear
"O que resta da humanidade? Com esse questionamento, somos colocados em um universo distópico rodeado por corpos amarelos e poucos humanos que lutam pela sobrevivência. Neste livro, somos levados e quase que obrigados a sentir as mesmas emoções do personagem principal, que luta contra zumbis amarelos de diferentes contaminações até chegar no Terraço, numa jornada eletrizante e viciante. Terraço é aquele tipo de livro que podemos ler de uma vez só, de tão envolvente e viciante, principalmente quando terminam os capítulos"
Avaliação publicada no Skoob
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