A história do cinema tem muitos marcos, e entre eles, destaca-se "A Noite dos Mortos Vivos", um filme que, mesmo após décadas, continua sendo referência quando o assunto é terror. Dirigido por George A. Romero e co-escrito com John Russo, essa obra provocou um renascimento do gênero zumbi e gerou uma legião de seguidores e imitadores.
Mas, quem foi John Russo? E como esse filme revolucionou o mundo do cinema? Continue lendo e descubra tudo isso e muito mais!
John A. Russo, frequentemente associado ao gênero de terror, nasceu em 1939. Ele se consolidou como escritor, diretor e, ocasionalmente, ator. A sua colaboração com George A. Romero em "A Noite dos Mortos Vivos" é, indubitavelmente, a sua contribuição mais notável ao cinema. Depois desse sucesso, Russo seguiu escrevendo outras histórias de terror, além de ensinar sobre a realização de filmes.
A parceria de Russo e Romero provou ser uma combinação mágica, com cada um complementando as habilidades do outro. Enquanto Romero tinha uma visão cinematográfica mais clara, Russo trazia a força de um enredo envolvente.
Em "A Noite dos Mortos Vivos", a trama segue um grupo de pessoas que se refugiam em uma casa isolada enquanto o mundo exterior é invadido por zumbis - criaturas reanimadas com uma fome insaciável por carne humana.
O filme explora a tensão não apenas dos ataques dos mortos-vivos, mas também das interações humanas na casa, à medida que a situação se torna cada vez mais desesperadora.
Algumas curiosidades sobre "A Noite dos Mortos Vivos" para você:
"A Noite dos Mortos Vivos" não foi apenas um sucesso de bilheteria, mas também desencadeou uma onda de filmes de zumbis. O impacto cultural é inegável. Ele redefiniu o gênero de terror, estabelecendo regras e convenções para histórias de zumbis seguidas até hoje.
A representação dos zumbis como uma metáfora para os males sociais - seja o racismo, o consumismo ou a desumanização - tem raízes firmes neste filme. Além disso, a escolha de um protagonista negro em uma época de intensa agitação racial nos EUA foi revolucionária e provocou discussões importantes.
Muitos filmes, séries e livros foram influenciados por "A Noite dos Mortos Vivos". Desde a série "The Walking Dead" até filmes como "28 Dias Depois", a marca de Russo e Romero é inegável. O próprio Russo continuou a expandir o universo dos mortos-vivos, escrevendo sequências e spin-offs que expandiram a mitologia zumbi.
Em suma, "A Noite dos Mortos Vivos" é mais do que apenas um filme de terror. É um reflexo dos temores e tensões da sua época, bem como um testamento da genialidade de John Russo e George A. Romero. Sua influência perdura, e sua importância para o mundo do cinema é incontestável.
“Cada andar é uma batalha árdua até chegar no terraço. Ferido e exausto, ele questiona suas escolhas e lamenta as perdas que enfrentou.”
Terraço está disponível em formato digital e você pode comprá-lo aqui, R$ 0,00 (para assinantes Kindle Unlimited) / R$ 7,90 (para comprar) (os valores podem alterar sem aviso prévio). É uma publicação independente do autor Juliano Loureiro.
Acesse o site oficial do autor para conhecer sua bibliografia. Lá, você encontrará mais distopia, em Lucas: a Esperança do Último, tem também ficção e controle do tempo, com a obra Antônio e o Tempo. Mas você também pode relaxar com algumas reflexões em Frases minhas sobre um coração em festa.
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Livros da série Corpos Amarelos
O Voo da Mosca (2025)
Olhos Mágicos (2024)
Passagem (2023)
Terraço (2023)
Os Corpos Amarelos são criaturas infectadas que um dia foram saudáveis humanos. Apresentando pele amarelada e ressecada, frequentemente exibindo vísceras e órgãos internos expostos, sua aparência pútrida oculta as inúmeras limitações desses seres, que podem adotar comportamentos variados.
Embora o número exato de variantes dos Corpos Amarelos seja desconhecido, fica claro que eles passaram por diversas mutações. Desde os inativos, lembrando um eterno estado de coma, até os "quase-comuns", seres que exibem certo grau de cognição.
A disseminação da infecção permanece envolta em mistério, seja através da inalação de um pó amarelo ainda não identificado, ou do contato direto entre o corpo pútrido e um ser humano saudável.
Numa manhã de sábado, uma densa névoa de poeira varreu os céus de Belo Horizonte, trazendo consigo um agente microscópico que selaria o destino da humanidade.
Em questão de instantes, milhares de pessoas foram infectadas, dando início a uma batalha desesperada pela sobrevivência contra os poucos que ainda não haviam sido afetados.
Tudo se desenrolou num piscar de olhos. Um dia ensolarado, acompanhado por uma brisa fresca no inverno da cidade, parecia perfeitamente comum. Mas o que se seguiu transformou essa tranquilidade em um pesadelo sem precedentes.
Cadáveres jaziam espalhados pelas ruas, enquanto os sobreviventes corriam em desespero em todas as direções. Hospitais sobrecarregados lutavam para lidar com a crise, supermercados eram saqueados e atos horrendos eram perpetrados em plena luz do dia.
O mistério pairava no ar, sem que ninguém soubesse a verdade. Teorias brotavam, alimentadas pela imaginação dos radialistas. Em questão de horas, serviços essenciais, como energia e comunicação, começaram a demonstrar sinais de instabilidade.
Pouco a pouco, os corpos amarelos passaram a dominar a cidade, enquanto os poucos sobreviventes humanos lutavam para decifrar a situação terrível que se desenrolava e buscavam desesperadamente uma saída.
"O Voo da Mosca" está disponível para e-book (Amazon Kindle) e também na versão impressa (Clube de Autores). Clique no botão abaixo correspondente à versão desejada.
Gabriel Caetano
"É sempre legal ver obras que quebram a mesmice e provam que podem sair da fórmula padrão. E é isso que esse conto me mostrou, pois em vez de focar só no apocalipse e nos zumbis, se aprofunda mais na psiquê humana e sobre o estado psicológico do protagonista enquanto enfrenta o caos, coisa que não acontece nas grandes mídias, onde os protagonistas geralmente aceitam a nova realidade em questão de poucos dias".
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Aelita Lear
"O que resta da humanidade? Com esse questionamento, somos colocados em um universo distópico rodeado por corpos amarelos e poucos humanos que lutam pela sobrevivência. Neste livro, somos levados e quase que obrigados a sentir as mesmas emoções do personagem principal, que luta contra zumbis amarelos de diferentes contaminações até chegar no Terraço, numa jornada eletrizante e viciante. Terraço é aquele tipo de livro que podemos ler de uma vez só, de tão envolvente e viciante, principalmente quando terminam os capítulos"
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