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Conheça o filme "Invasão Zumbi 2: Península", a continuação focada na ação

Juliano Loureiro • 10 de outubro de 2024

Se você é fã de zumbis e já assistiu ao primeiro filme da franquia "Invasão Zumbi" (Train to Busan), provavelmente ficou ansioso por "Invasão Zumbi 2: Península" (Train to Busan Presents: Peninsula). Lançado em 2020, esse filme trouxe um novo fôlego ao gênero, expandindo o universo do apocalipse zumbi com uma abordagem mais voltada para ação e cenas eletrizantes.


Vamos destrinchar um pouco sobre o que esse longa oferece, desde a sinopse até seu impacto cultural. Me acompanhe e boa leitura!

Sinopse de "Invasão Zumbi 2: Península"

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A história de "Invasão Zumbi 2: Península" se passa quatro anos após os eventos devastadores do primeiro filme. A Coreia do Sul, outrora vibrante, agora é uma terra devastada e isolada do resto do mundo, dominada por hordas de mortos-vivos e por humanos que lutam por sobrevivência em um ambiente completamente desolado.


O protagonista, Jung-seok, é um ex-soldado que conseguiu escapar para Hong Kong, mas vive atormentado pela culpa de não ter conseguido salvar sua família. Ele é recrutado para uma missão de retorno à Península, onde terá que recuperar uma carga valiosa, escondida em um caminhão.


Ao chegar lá, ele descobre que o que restou da humanidade é tão perigoso quanto os zumbis, enfrentando não só as criaturas, mas também gangues locais e comunidades que abraçaram a selvageria para sobreviver.

Pontos interessantes do filme

Uma das grandes diferenças entre "Invasão Zumbi 2: Península" e o filme anterior é o tom. Enquanto o primeiro "Invasão Zumbi" focava no drama emocional e nas relações humanas em meio ao caos de uma infecção zumbi, o segundo filme se volta mais para ação intensa e momentos de adrenalina. Com uma atmosfera pós-apocalíptica que lembra bastante filmes como "Mad Max" e "Eu Sou a Lenda", "Península" mistura cenas de perseguição frenéticas com momentos de tensão e lutas brutais pela sobrevivência.


Além disso, o filme destaca a degradação da moralidade humana em um cenário apocalíptico. As pessoas que ficaram para trás na Península criaram uma sociedade cruel, onde a violência é uma moeda de troca, e os zumbis se tornaram praticamente parte do cenário, não mais a maior ameaça. Essa dinâmica torna o filme mais um thriller de sobrevivência que explora a natureza humana, sem abandonar o elemento de terror clássico dos mortos-vivos.

Efeitos visuais e direção de arte

Outro ponto de destaque é a estética do filme. Com cenas filmadas em ruínas urbanas e uma paisagem distópica que captura perfeitamente o clima de uma civilização colapsada, "Invasão Zumbi 2" constrói um ambiente envolvente e cheio de detalhes.


Os efeitos especiais, especialmente nas cenas de perseguição com carros e nas hordas de zumbis, são impactantes e bem executados. Embora tenha havido algumas críticas quanto ao uso excessivo de CGI, o filme ainda entrega momentos visualmente memoráveis.

Impacto cultural de "Invasão Zumbi 2 - Península"

"Invasão Zumbi 2: Península" chegou com uma enorme expectativa, especialmente depois do sucesso estrondoso de "Invasão Zumbi", que se tornou um dos filmes de zumbi mais bem-sucedidos e aclamados dos últimos tempos. O primeiro filme conseguiu algo raro: cruzou barreiras culturais e fez com que o público ocidental voltasse os olhos para o cinema sul-coreano, muito antes de "Parasita" ganhar o Oscar.


"Península", por outro lado, dividiu opiniões. Muitos fãs do primeiro filme esperavam um retorno ao drama emocional e às interações humanas profundas, enquanto "Península" se afastou disso para uma abordagem mais voltada para a ação e o entretenimento puro. Mesmo assim, o filme teve um impacto considerável no cenário global do gênero zumbi, consolidando ainda mais a Coreia do Sul como um player de destaque nas produções de terror e ação.


Em termos de bilheteria, apesar de ser lançado durante a pandemia de COVID-19, "Península" conseguiu arrecadar bons números, especialmente na Ásia. O filme reafirmou o interesse pelo gênero pós-apocalíptico e mostrou que a história de zumbis ainda tem fôlego para muitos desdobramentos criativos.

Conclusão

"Invasão Zumbi 2: Península" pode não ter o mesmo apelo emocional do seu antecessor, mas oferece uma montanha-russa de ação em alta velocidade para os fãs do gênero. Com uma pegada mais voltada para o entretenimento visual, ele explora novos aspectos do apocalipse zumbi e expande o universo criado por "Invasão Zumbi" de maneira ambiciosa. Mesmo que não tenha agradado a todos, o filme cumpre seu papel de ampliar a mitologia dos mortos-vivos, com um olhar mais voltado para o caos social e a brutalidade humana em um mundo devastado.


Se você curte ação intensa com zumbis à solta e tem curiosidade em ver como o cinema sul-coreano explora o pós-apocalipse de forma única, "Invasão Zumbi 2: Península" é uma boa pedida para sua próxima maratona zumbi!

Leia "Olhos Mágicos", livro do universo Corpos Amarelos

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Em "Olhos Mágicos", o terceiro livro do universo pós-apocalíptico "Corpos Amarelos", somos transportados para o início da terrível Peste Dourada através dos olhares de Oliver e Rebeca, dois vizinhos que testemunham o caos desdobrar-se bem diante de seus olhos. Morando no mesmo andar, um de frente para o outro, cada um enfrenta a ameaça crescente de uma maneira única, compartilhando a angústia e o medo que se espalham tão rapidamente quanto a própria doença.


Por meio de uma narrativa que alterna entre os pontos de vista de Oliver e Rebeca, capítulo a capítulo, "Olhos Mágicos" nos oferece um vislumbre íntimo de suas vidas cotidianas, agora interrompidas pelo surgimento dos corpos amarelos. Utilizando-se dos olhos mágicos de suas portas, eles observam, impotentes, a transformação de seus vizinhos e o mundo exterior se desfazendo em caos.


Confinados, mas não derrotados, Oliver e Rebeca formam uma amizade forjada na adversidade. Juntos, enfrentam o dilema de permanecer em segurança nos limites de seus apartamentos ou arriscar tudo ao sair para enfrentar o desconhecido. "Olhos Mágicos" é uma história de sobrevivência, amizade e coragem diante de um mundo transformado, onde a esperança reside nos momentos de humanidade compartilhados atrás de portas fechadas.


Acompanhe Oliver e Rebeca em sua jornada emocionante, enquanto eles decidem se a vida além de suas portas vale o risco de enfrentar os corpos amarelos.


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